quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Capitulo 15

Introdução

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Insurreição Pernambucana


A batalha do Guararapes: o confronto entre os luso-pernambucanos e holandeses.
 
A Holanda, ao longo do processo de consolidação de sua expansão marítimo-comercial, teve de enfrentar sérias dificuldades para a expansão de suas atividades mercantis. Primeiramente, foi obrigada a entrar em um desgastante conflito no qual lutava pela independência da região dos Países Baixos do poderio espanhol. Externamente, necessitava urgentemente de ampliar seus negócios através da criação de colônias no continente americano.

Ao mesmo tempo em que lutava com os espanhóis, a Holanda criou a Companhia das Índias Orientais. Essa empresa foi responsável por tratar das questões mercantis holandesas. Entre suas primeiras ações, a Companhia organizou um conjunto de invasões ao território brasileiro que tinha um duplo objetivo: fixar pólos de exploração açucareira no Nordeste e enfraquecer a Espanha, que na época desfrutava dos lucros das possessões coloniais lusitanas por conta da União Ibérica.

Após não conseguirem invadir Salvador, as expedições holandesas tiveram êxito em controlar a região de Pernambuco, a partir de 1630. Nesse tempo, a administração holandesa financiou a exploração açucareira oferecendo empréstimos aos senhores-de-engenho. Sob o comando de Maurício de Nassau, o Nordeste açucareiro parecia desfrutar de um período próspero. No entanto, enquanto Nassau favorecia os senhores-de-engenho, o governo holandês gastava boa parte de seus lucros com as guerras em prol de sua independência.

Esses conflitos esvaziaram os cofres do Estado holandês, que a partir de então não tinha mais condições de bancar a produção açucareira no Brasil. Com isso, a Companhia de Comércio foi pressionada a cobrar suas dívidas junto aos senhores-de-engenho nordestinos. Inconformados com a mudança na política colonial holandesa, vários proprietários de terra da região começaram a se opor à presença dos holandeses. Dava-se início a uma seqüência de conflitos que marcaram a chamada Insurreição Pernambucana.

Os colonos, que inicialmente não contaram com o apoio lusitano, empreenderam a formação de tropas que venceram os primeiros embates contra a Holanda. Com a liderança de Filipe Camarão e Henrique Dias, os colonos resistiam à agora desinteressante presença holandesa. A Batalha das Tabocas e de Guararapes foram dois grandes golpes que enfraqueceram o poderio dos invasores em terras tupiniquins. Já não podendo fazer frente às tropas luso-pernambucanas, os holandeses encerraram seu período de dominação com a derrota na batalha de Campina da Taborda, em 1654.

Ainda consta que, para garantir a reintegração de suas posses, Portugal concedeu uma indenização de 63 toneladas de ouro. A Holanda, já enfraquecida com os conflitos no cenário americano e europeu, optou pela retirada de suas tropas e o aceite da indenização. Expulsos do Brasil, os holandeses rumaram para as Antilhas onde passaram a produzir um açúcar mais barato que influenciou na crise açucareira do nordeste brasileiro.
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A inversão brasileira


As mudanças promovidas por D. João VI retiraram o Brasil da condição de colônia.
 
A fuga da família Real Portuguesa para o Brasil estabeleceu um episódio único na história das monarquias europeias: pela primeira vez, um rei do Velho Mundo viveu em uma de suas colônias. A situação, do ponto de vista político, era um tanto quanto embaraçosa para uma figura que deveria a todo custo reafirmar seu poder. Por isso, visando contornar o problema, dom João VI instituiu uma série de medidas que marcaram a chamada “inversão brasileira”.

Esse período de nossa história ganha tal nome por razões bastante simples. O uso do termo “inversão” indicava que o Brasil passaria por uma série de mudanças que deixariam de lhe conferir a simples condição de colônia, para então se transformar na sede do Império Português. Em âmbito geral, podemos dizer que a inversão foi notada com a criação de novas leis, cargos públicos, transformações formais e, até mesmo, a realização de grandes obras públicas.

Sob o ponto de vista administrativo, dom João fundou o Banco do Brasil, instalou a Casa de Suplicação (uma espécie de Supremo Tribunal) e criou a Junta Geral do Comércio. Além disso, promoveu a criação de três novos importantes ministérios: da Fazenda e Interior, da Marinha e da Guerra e Estrangeiros. Em geral, grande parte desses novos cargos públicos serviu de sustento para os vários súditos que acompanharam a Família Real em sua vinda para o Brasil.

No ano de 1815, o rei português extinguiu os estados do Grão-Pará, Maranhão e Piauí e do Brasil. Outro importante evento dessa época foi a elevação do território colonial brasileiro à condição de reino. Dessa forma, o império português passou a ser chamado de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Além disso, dom João VI também organizou tropas para uma violenta política externa que promoveu a invasão da cidade de Caiena e a conquista da província da Cisplatina.

Não se limitando apenas a ações de natureza político-administrativa, a inversão brasileira também foi marcada por novos hábitos propagados pela abertura dos portos. A partir de então, a corte instalada no Rio de Janeiro passou a disseminar novos hábitos que eram antes desconhecidos pelas elites locais. Surgem diversas casas de comércio especializadas na venda de artigos de luxo, roupas, móveis e mobiliário que introduziram concepções inéditas de conforto e status.

Esse visível processo de europeização também se manifestou no estabelecimento da Casa da Moeda e do Banco do Brasil. Ao mesmo tempo, o governo de dom João foi responsável pela criação de duas escolas de medicina (Bahia e Rio de Janeiro), a Academia Militar, a Academia de Belas-Artes, o Teatro Real, a Imprensa Real, o Jardim Botânico e a Biblioteca Real. Outra ação de destaque foi a organização da missão artística francesa que retratou paisagens e cenas cotidianas do país.

Tantas mudanças e benefícios mostraram claramente que o Brasil deixava de ser um simples espaço de exploração colonial. As novas benfeitorias e instituições pretendiam transformar a capital fluminense em uma cidade que estivesse à altura das autoridades que recebera. Entretanto, não podemos deixar de dizer que todas as modificações foram acompanhadas por ações autoritárias (confisco de casas para instalar a corte) e a elevação de uma série de impostos.
 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Os bastidores da independência.

 











A transferência da Corte de Lisboa para o Rio de Janeiro em 1808 foi um momento decisivo no processo da independência política do Brasil. Com a presença da Corte, que abandonou Portugal por pressão e sob a proteção da Inglaterra, o Brasil passou a gravitar diretamente na órbita do nascente imperialismo britânico. Dentro desse contexto histórico é que se desenvolveu o processo que culminaria com a separação entre a antiga metrópole e a colônia. O assunto começou a ser efetivamente resolvido em outubro de 1807. Nesse momento, Portugal e Inglaterra firmaram a convenção secreta pela qual o governo inglês dispunha a ajudar o governo luso a transferir para o Brasil a sede da monarquia portuguesa, evitando que caíssem nas mãos dos franceses tanto as possessões lusas como os navios de guerra e mercantes e as forças militares de Portugal. A convenção secreta assegurava que, uma vez estabelecido no Brasil o governo luso, a Inglaterra se comprometia a não reconhecer como rei de Portugal outro príncipe que não fosse o herdeiro legítimo da casa de Bragança. Mas, assim que a Corte chegasse, seria iniciada uma série de negociações para a assinatura de um tratado de comércio e de assistência entre a Inglaterra e Portugal.
A instalação de um império luso-brasileiro com sede na América não era exatamente uma idéia nova. Ela já tinha sido aventada em outros momentos. Na década de 1780, por exemplo, entre os figurões da sociedade de Minas Gerais que reuniam-se para discutir a situação da capitania, as possibilidades e os alvos de uma sedição e as linhas gerais de uma nova ordem política e econômica, estava o cônego Luís Vieira da Silva, professor do seminário de Mariana e clérigo com formação intelectual na própria colônia. Ele integrava o grupo que tinha como centro ativo de conspiração a residência de João Rodrigues de Macedo, atual Casa dos Contos em Ouro Preto.
O cônego Vieira da Silva era simpático à instalação de um império luso-brasileiro com sede na América, mas sem romper a integridade da dinastia Bragança.

Estudioso da história e apaixonado pela sua terra, fez conjeturas sobre o que poderia ocorrer se no futuro a Coroa portuguesa tomasse a decisão de se instalar na América: “seria felicíssimo este continente se viesse para ele algum dos príncipes portugueses: mais, que a suceder assim, sempre corria risco de o quererem cá aclamar; e que o melhor de tudo seria mudar a Rainha a sua corte para a América”. Falando como um certeiro profeta, suas idéias sinalizavam que os inconfidentes não seriam hostis à possibilidade de manutenção da unidade dos portugueses das quatro partes do mundo. Na realidade, na Inconfidência Mineira houve o “entrecruzamento de tendências diversas”: inconfidências, no plural, contra elementos do sistema colonial, ora propugnando a idéia de um império luso-brasileiro centrado na América mantendo-se a unidade política da nação portuguesa sob a dinastia Bragança; ora sonhando com uma república em Minas Gerais e rompendo com a Coroa bragantina, mas preservando as instituições políticas locais. As inconfidências, entretanto, não devem ser interpretadas de modo teleológico, isto é, como elo de uma corrente de acontecimentos que culmina com o rompimento dos laços com a metrópole.
Do outro lado do Atlântico o projeto de constituição de um império luso-brasileiro também era acalentado e teve como um de seus principais mentores d. Rodrigo de Souza Coutinho, ilustrado dos mais importantes de Portugal, afilhado de batismo do marquês de Pombal e um dos ministros do príncipe D. João. Dentre suas propostas constava a transferência da capital do império para o Brasil, com objetivo de formar um grande Estado atlântico, do qual a metrópole constituiria o pólo dinamizador das relações comerciais do império e não mais o centro dominador e monopolizador.
Quando as potências européias fracassaram em debelar os avanços da França napoleônica, a idéia voltou à tona. A estratégia da transferência da Corte para o Brasil, contando agora com o apoio da Inglaterra, partia da avaliação de que Portugal não era a melhor parte da monarquia, ao passo que no Brasil o príncipe regente poderia criar um poderoso império. Forçada pela ameaça francesa de invasão e a pressão inglesa, a Corte “decidiu-se” a 29 de dezembro de 1807 mudar-se para o Brasil, levando ao extremo a lógica que privilegiava a manutenção do império colonial. A transferência da Corte fez-se acompanhar da abertura dos portos brasileiros, franqueando-se a entrada dos manufaturados ingleses e rompendo-se com o exclusivismo comercial, base do desenvolvimento manufatureiro metropolitano. Do ponto de vista econômico, no caso das relações entre Portugal e Brasil, a crise do sistema colonial só se iniciou em 1808.
O projeto da instituição do império luso-brasileiro, sediado na América, alimentado nos dois lados do Atlântico e que teve nos inconfidentes mineiros um de seus partidários, saiu-se vitorioso. O próprio príncipe regente D. João, ao pisar em terras do Brasil, fez questão de frisar que vinha fundar um novo império. O seu projeto logo recebeu adesão das elites políticas locais, que cederam moradias e outras facilidades para a Corte e sua grande comitiva, ancorada na percepção de que haveria “a sua participação na gestão da coisa pública com a maior proximidade do centro de poder”. A transferência da família real tornou realidade não apenas o propósito político de alguns inconfidentes de Minas de transformar a América em centro do Império, como também contemplou um de seus objetivos econômicos, comum aos inconfidentes da Bahia: a abertura dos portos. Entretanto, não destruiu o absolutismo e trouxe a negação de propósitos de outras inconfidências: a república, a liberdade e a igualdade.
A separação da metrópole provocou o primeiro dos grandes problemas internacionais da ex-colônia: o do reconhecimento, a que Portugal se opunha com tenacidade. A tradicional e inescapável mediação britânica teve então lugar. A Inglaterra pressionou Portugal a assinar o tratado em que Portugal reconhecia a independência brasileira. O governo brasileiro teve que ceder em vários pontos, entre eles a associação de D. João VI ao título imperial; a declaração de que a independência fora outorgada pela espontânea vontade do rei português; a promessa de não se ligar o Brasil a outras possessões lusas; e a compensação financeira na importância de dois milhões de esterlinos. Os diplomatas britânicos, como era de se esperar, fizeram de tudo para defender os interesses de seu país. E a chave desses interesses estava em assegurar a subordinação brasileira ao expansionismo mercantil britânico.
Oliveira Lima escreveu, em O Reconhecimento do Império, que “a compra da Independência por dois milhões de esterlinos, depois dela ser um fato consumado e irrevogável, foi um estigma de que a monarquia justa ou injustamente nunca pode livrar-se no Brasil e cuja recordação pairou sobre o trono até os seus últimos dias”. O mesmo historiador, em outro livro esplêndido, Dom João VI no Brasil, dá conta de outras tantas mazelas e ressalta que “a honestidade não era [ ] um traço característico da sociedade brasileira no tempo d’El-Rei Dom João VI. Indivíduos honestos, e no máximo grau, certamente se encontravam, mas não com a desejável freqüência”.
Apesar de tantos problemas, a instalação do império luso-brasileiro com sede na América favoreceu a independência política da antiga colônia. Por outro lado, a monarquia e os Braganças saíram-se vencedores, permanecendo no poder até 1889, ano em que D. Pedro II foi destronado pela instauração da República. Desde as negociações do reconhecimento da independência uma outra dinastia gradualmente passou a dominar os destinos do Brasil: a dos grandes banqueiros internacionais, com destaque para a célebre dinastia Rotschild. De empréstimo a empréstimo a país atolou-se até o pescoço. Para uma idéia do ponto que atingiu o endividamento externo basta lembrar que logo no início do século XX, precisamente em 1903, ao financiar as obras de embelezamento da capital federal planejadas pelo prefeito Pereira Passos, o Governo conseguiu da Inglaterra um empréstimo de 136.000 contos. Essa enorme importância era quase metade da receita da União, cerca de 312.000 contos. Para saciar a fome de recursos, recorreu-se também a empréstimos internos. Independência? Do que estamos falando mesmo?

domingo, 4 de setembro de 2011

continuação...

Dentre as medidas restritivas , destacou-se o Alvará de 1785, quye proibiu o funcionamento de manufaturas no território colonial ( com excessão dos texidos grosseiros, destinados ao vestuário dos escravos e usado para enfardar e empacotar ). Essa imposição da metrópole paralisou a produção mineira e obrigou os colonos a importarem tudo que consumiam, agravando a crise na região.
A situação atingiu o auge em 1788, quando chegou o novo governador da Capitania, o Visconde de Barbacena, com ordens da Coroa para aplicar a derrama ( cobrança dos quintos em atraso ). A possibilidade de aplicação da tal medida afetou toda a população. O clima de tensão estava relacionado á natureza da derrama, explicada pela historiadora Carla Maria Junho Anastasia.
A essa conjuntura somou-se a presença, em Minas Gerais, de indivíduos com formação nas universidades européias, que discutiam as idéias dos representantes do iluminismo, como Voltaire e Rousseau, e, em especial, as condições que tinham levado à Declaração de Independência das colônias inglesas em 1776.
Em sua maioria, os conspiradores não eram pobres nem pertenciam à massa da população. Ao contrário, integravam a elite colonial. Do grupo perticipavam mineradores, fazendeiros, padres, funcionários públicos, advogados e militares de alta patente . Dentre eles destacaram-se: o jurista Cláudio Manuel da Costa, que ganhou notoriedade por sua produção poética; o também poeta Inácio de Alvarenga Peixoto; Tomás Antônio Gonzaga, autor das Cartas Chilenas e dos célebres poemas da obra Marília de Dirceu; José Álvares de Macie, que retornara da Europa, onde estivera estudando, inflamado pelos ideais de Voltaire e de Rosseau; e ainda José Rezende Costa, Luiz Vás de Toledo Piza, Francisco Antônio de Oliveira Lopes, Domingos de Abreu Vieira, Francisco de Paula Freire de Andrade; e os padres Luis Vieira da Silva, José da Silva e Oliveira Rolim, Carlos Correia de Toledo e Melo, Manuel Rodrigues da Costa e José Lopes de Oliveira . Todos deviam altas somas ao erário português.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Não somos reinóis somos mineiros pof:helvio

Não eramos e já não queríamos ser reinóis ou filho de Portugal mais também não nos podíamos considera indígenas.tanto nos costumes como na cultura tínhamos absorvido os elementos  básicos da civilização europeia e tudo o que o nosso ascendentes pretediam era participa dela.
Quem eramos então?O que era ser brasileiro?O que deveria ser o brasileiro? De onde vinhamos e para onde íamos  Eramos piores ou melhores que o colonizador europeu? Que parentesco tenhamos com o indígenas e como deveríamos considera-lo?Eram perguntas como essas que inquietavam os homens cultos da época.
    O movimento insurrecional abortado no ano de 1789 em minas Gerais foi um levante de natureza iluminista de vasta repercussão politica liderado por homens considerados notáveis. Ocorreu num momento em que a Capitania da minas gerais Estava em franca decadência o ouro ate então enviado em grande remessas para os cofres portugueses começava a escassear,e o valor minimo do quinto estipulado pelo governo português, de 100 arrobas anuais, não estava mais sendo pago pelos mineradores.Essa conjuntura se agravou com uma serie de restrições econômicas impostas pela autoridades do reino.


Nomes:Yago ramo,kaique Joaquim,marina e Matheus Telles serie:2G